E é assim que eu me sinto...
Sem nenhuma cobrança, vejo-me pregada a um compromisso, deveras prazeroso, que me instiga a escrever, mesmo em tempos Momescos.
Um dia atrás do outro... um compromisso aqui e ali...
daqueles que você não assume como se fora seu, mas que é o cerne, que instiga e o faz pensar.
E assim imaginei o título ingrato dessas palavras breves: em pricípio, "A Troca e o Troco". No decorrer do texto, "O troco e a Troca".
Parece estória da carochinha...
Mas as minhas trocas aqui são apenas impressões do que eu sou capaz de deixar marcada numa página de poucas espectativas.
No entanto estou aqui.
E por isso troco.
Troco verbetes que me fazem ser mais clara.
Troco pensamentos que me ditam o mais razoável e inteligível à elaboração do meu pensamento.
Troco mais cometimentos que em algum nível poderia trocar ... seja por e-mails e comentários insurgentes que me chegam, ou pelas palavras que aqui posto.
Troco pelas palavras de amor e consentimento que me são comentadas.
E a troca?
Essa vem em termos recorentes e decorrentes.
Pessoalmente venho de um estágio profundamente divino e profanamente rasteiro ...
- (viram o trocadálho do carilio?) - mas que me dá, potencialmente, a capacidade de divagar....
Divagar num limite possível e aterrar num solo capaz de me fazer fincar armas e apenas ser o que sou. Numa insensatez de ser apenas...EU.
Ninguém merece ler isso!
Dificilmente alguém lerá, nesses tempos de muitos compromissos timbaladescos.
Prometo ser menos rebuscada daqui pra frente e reaver as minhas impressões com os Pecados Capitais ... pelo menos avaliarei meus pecados (?) com as leituras que fizer.
Penso que o "troco" é de natureza profana, mas a "troca" é Divina.
Por isso troquei tudo.
O Divino estará em mim ou o Profano me faz uma pegadinha?
Marcia Valéria Lira Santana
Sem nenhuma cobrança, vejo-me pregada a um compromisso, deveras prazeroso, que me instiga a escrever, mesmo em tempos Momescos.
Um dia atrás do outro... um compromisso aqui e ali...
daqueles que você não assume como se fora seu, mas que é o cerne, que instiga e o faz pensar.
E assim imaginei o título ingrato dessas palavras breves: em pricípio, "A Troca e o Troco". No decorrer do texto, "O troco e a Troca".
Parece estória da carochinha...
Mas as minhas trocas aqui são apenas impressões do que eu sou capaz de deixar marcada numa página de poucas espectativas.
No entanto estou aqui.
E por isso troco.
Troco verbetes que me fazem ser mais clara.
Troco pensamentos que me ditam o mais razoável e inteligível à elaboração do meu pensamento.
Troco mais cometimentos que em algum nível poderia trocar ... seja por e-mails e comentários insurgentes que me chegam, ou pelas palavras que aqui posto.
Troco pelas palavras de amor e consentimento que me são comentadas.
E a troca?
Essa vem em termos recorentes e decorrentes.
Pessoalmente venho de um estágio profundamente divino e profanamente rasteiro ...
- (viram o trocadálho do carilio?) - mas que me dá, potencialmente, a capacidade de divagar....
Divagar num limite possível e aterrar num solo capaz de me fazer fincar armas e apenas ser o que sou. Numa insensatez de ser apenas...EU.
Ninguém merece ler isso!
Dificilmente alguém lerá, nesses tempos de muitos compromissos timbaladescos.
Prometo ser menos rebuscada daqui pra frente e reaver as minhas impressões com os Pecados Capitais ... pelo menos avaliarei meus pecados (?) com as leituras que fizer.
Penso que o "troco" é de natureza profana, mas a "troca" é Divina.
Por isso troquei tudo.
O Divino estará em mim ou o Profano me faz uma pegadinha?
Marcia Valéria Lira Santana
MESMO EM TEMPOS MOMESCO É IMPOSSÍVEL NÃO SE DELICIAR COM SEUS TEXTOS.ALGUNS DELES PERCORREM UMA LIHA TÊNUE ENTRE DIVINO E O PROFANO ONDE EU PROCURO BUSCAR INTUIÇÕES SEMELHANTES ÀS MINHAS,PRICIPALMENTE DEPOIS DE DORMIR E SONHAR AO TEU LADO.BEIJOS
ResponderExcluir"Divagar num limite possível e aterrar num solo capaz de me fazer fincar armas e apenas ser o que sou. Numa insensatez de ser apenas...EU".
ResponderExcluirEu sou um dos poucos que leu em tempos tibaladecos. Parabéns pelo texto Márcia.
Rodrigo Santana