Passeando pela estrada da vida, cuidado e atenção às muitas curvas de diversos formatos; entre simples, sinuosas e duplas, com aclives e declives, rumos retos, claros, obscuros, sinalizados, equivocados ...
E apenas uma única estrada: a da vida, notadamente... a sua VIDA!
Algumas vezes ela é angustiante, previsível, cheia de surpresas...
No entanto é sua estrada e você merece discorrê-la, percorrê-la e vivê-la!
É Presente do hoje que você vive para o futuro e a constata pelo pretérito.
Por isso é estimulante!
Mas o que a instiga são suas curvas variáveis e o terreno em que ela é construída que se transforma quase que por encanto todo dia.
Para uma boa jornada e por muitas razões, classificadas como sensitivas, comprometidas ou até mesmo educativas, deve-se estabelecer limites consensuais, uma vez que em "sua estrada" transitam pessoas que lhe são caras e que por pressuposto é imaginável que sua orientação seja a mais lúcida possível, com o propósito que ninguém à sua escolha derrape nela.
O transcurso deve ser orientado e delimiado, principalmente por conta da preocupaçao com as intempéries que lhe fogem da opção de permitir um trânsito livre e seguro.
Pois, qual nada ... por mais que se estabeleçam limites e esclarecimentos sobre o seu trajeto, os mais experientes e conhecedores, mesmo que sem intenção, infrigem os parâmetros estabelecidos e, permenentemente, acusam algumas infrações ou desastres À SUA ESTRADA.
.......
Mas ela é o que é ... e depende sempre do conhecimento, domínio, cooperação e colaboração dos seus transeuntes, contando você que, por eles conhecê-la bem ... respeitam os limites e a transitam com a aplicação ampla das regras pré-estabelecidas.
Viajando-a e respeitando as regras ... que nem sempre são dela e que podem se alterar pelo "tempo", há que se fazer uma viagem tranquila ... com a possibilidade diferenciada e segura de se aproveitar uma linda paisagem que se lhe acompanha por todo percurso e que, como num passe de mágica, pode se dar ao luxo de oferecer o usufruto de todas as estações da vida, a exemplo das estações do ano, com a prerrogativa que se pode explorar e extasiar-se em pleno, em cada uma delas.
Só há um grande compromisso: respeitar as regras graduais e mutáveis do percurso.
C'Est La Vie! - do francês, "É a vida"
Respectus pro bens vivendi - do Latim, "Respeito para bem viver"
Com muuuuuito carinho, desabafo.
Marcia Valéria Lira Santana
E apenas uma única estrada: a da vida, notadamente... a sua VIDA!
Algumas vezes ela é angustiante, previsível, cheia de surpresas...
No entanto é sua estrada e você merece discorrê-la, percorrê-la e vivê-la!
É Presente do hoje que você vive para o futuro e a constata pelo pretérito.
Por isso é estimulante!
Mas o que a instiga são suas curvas variáveis e o terreno em que ela é construída que se transforma quase que por encanto todo dia.
Para uma boa jornada e por muitas razões, classificadas como sensitivas, comprometidas ou até mesmo educativas, deve-se estabelecer limites consensuais, uma vez que em "sua estrada" transitam pessoas que lhe são caras e que por pressuposto é imaginável que sua orientação seja a mais lúcida possível, com o propósito que ninguém à sua escolha derrape nela.
O transcurso deve ser orientado e delimiado, principalmente por conta da preocupaçao com as intempéries que lhe fogem da opção de permitir um trânsito livre e seguro.
Pois, qual nada ... por mais que se estabeleçam limites e esclarecimentos sobre o seu trajeto, os mais experientes e conhecedores, mesmo que sem intenção, infrigem os parâmetros estabelecidos e, permenentemente, acusam algumas infrações ou desastres À SUA ESTRADA.
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Mas ela é o que é ... e depende sempre do conhecimento, domínio, cooperação e colaboração dos seus transeuntes, contando você que, por eles conhecê-la bem ... respeitam os limites e a transitam com a aplicação ampla das regras pré-estabelecidas.
Viajando-a e respeitando as regras ... que nem sempre são dela e que podem se alterar pelo "tempo", há que se fazer uma viagem tranquila ... com a possibilidade diferenciada e segura de se aproveitar uma linda paisagem que se lhe acompanha por todo percurso e que, como num passe de mágica, pode se dar ao luxo de oferecer o usufruto de todas as estações da vida, a exemplo das estações do ano, com a prerrogativa que se pode explorar e extasiar-se em pleno, em cada uma delas.
Só há um grande compromisso: respeitar as regras graduais e mutáveis do percurso.
C'Est La Vie! - do francês, "É a vida"
Respectus pro bens vivendi - do Latim, "Respeito para bem viver"
Com muuuuuito carinho, desabafo.
Marcia Valéria Lira Santana
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